Em casa ou na escola, esta é uma das brincadeiras mais clássicas. É comum, especialmente na educação infantil, que educadores apostem em versões de variados níveis de dificuldades. E não é por acaso: o quebra-cabeças, além de poder ser aplicado em qualquer lugar, agrada a qualquer criança e traz uma série de vantagens, especialmente para o desenvolvimento dos menores e nas séries iniciais.
A primeira delas está relacionada a coordenação visomotora, em que passa a ter mais controle sobre os olhos e os músculos oculares. Além de conseguir direcionar melhor a visão, também passa a distinguir com mais precisão os objetos do seu campo visual . Passa a ter mais controle sobre o peso que impõe aos movimentos e também passa a desenvolver melhor os movimentos sutis, especialmente pra encaixar as peças. Neste quesito, a tecnologia também se torna uma aliada se adaptada corretamente. É cada vez mais comum as crianças estarem conectadas e nem sempre utilizam corretamente as novidades nesta área.
Por isso a PlayTable desenvolveu opções de quebra-cabeças. Uma delas é o Meu Jardim, que permite ainda que as crianças joguem de forma colaborativa, exercendo a comunicação e o trabalho em equipe.
Outra opção é o Pequeno Eu, em que a criança precisa montar o corpo humano. Aqui, além dos benefícios já citados ela ainda passa a distinguir as formas do próprio corpo, e outras questões abordadas nas aulas de ciências.
Já na opção Mão na Massa, as crianças tem como missão montar os bolos de acordo com as figuras apresentadas ou em formato livre. Assim, exercitam não só a coordenação motora e visomotora, como também a memória e o raciocínio lógico.
Coloridos e atraentes, esse tipo de atividade com diferentes níveis de dificuldades traz os mesmos benefícios da versão tradicional. Na coordenação motora fina, a tela sensível ao toque e mesmo a pinças e pincéis é uma importante aliada no desenvolvimento.
Outras vantagens do uso do quebra-cabeças em sala de aula é o desenvolvimento da memória e do raciocínio lógico. A criança precisa gravar a figura, memorizar os detalhes para então encaixar as peças. Aos poucos ela vai percebendo os formatos, cores e tipos de desenho e analisando melhor suas jogadas. A inteligência cognitiva é melhor desenvolvida, bem como o pensamento crítico, a possibilidade de formação e recontagem de histórias, de acordo com cada desenho. Aos poucos o nível de dificuldade das peças pode ser elevado e uma boa dica é imprimir na atividade imagens e palavras relacionadas ao conteúdo abordado em sala de aula.
Já do ponto de vista motor, brincar de quebra-cabeças não só estimula a coordenação motora, como também a possibilidade de domínio do próprio corpo. Especialmente na primeira infância, quando ainda não sabem controlar seus membros perfeitamente, brincadeiras de montar ajudam os pequenos a entenderem a extensão do próprio corpo e a consequência de cada movimento, evitando prejudicar o que já conseguiram montar. Por fim, o quebra-cabeças é uma forma da criança analisar, sintetizar e planejar. Todos estes argumentos podem e devem ser aplicados em sala de aula, e ainda ganham uma atenção a mais dos pequenos na versão digital da PlayTable.