Normalmente quando uma criança adoece, acaba ficando mais sensÃvel, queixosa e dependente dos pais. Quando a situação é mais complicada ou grave, a ponto de exigir uma hospitalização, o quadro emocional piora ainda mais em função do ambiente hospitalar, dos procedimentos médicos e da mudança de rotina. Além desses fatores, as crianças sentem mais medo do desconhecido e podem agravar sua fantasia, já que não possuem um preparo no que se refere à experiência hospitalar. A quebra de rotina da criança também é uma adversidade nessas situações, pois, especialmente durante a vida escolar, ela tem seus horários mais determinados para atividades específicas, como comer, ir para a escola, brincar e dormir. Essa estrutura desaparece quando ela precisa ser hospitalizada. Na maior parte do tempo, a criança fica insegura e vulnerável, restrita ao leito, cercada de pessoas estranhas, além de todas as medicações e procedimentos desagradáveis, o que pode acarretar a ainda mais dor e sofrimento, até mesmo para um adulto.
A ludopedagogia no ambiente hospitalar
Quando elas encontram elementos conhecidos, conseguem direcionar suas energias e lidar melhor com os desconfortos e estresses que, inevitavelmente, acontecem no ambiente hospitalar, potencializando também a evolução do tratamento. Portanto, é importante trazer elementos do universo infantil que sejam mais familiares a elas e a tecnologia pode ser uma aliada nesse sentido. Alguns dispositivos digitais são boas opções de como usar a tecnologia a favor, distraindo os pequenos enquanto estão em um tratamento médico no ambiente hospitalar. O advogado Humberto Teixeira, que acompanhou durante alguns dias a internação do seu filho de 4 anos por complicações respiratórias no Hospital São Luis, no bairro do Tatuapé, em São Paulo, tem um bom exemplo disso. “No andar em que estávamos tinha uma mesa digital na brinquedoteca e ele só queria o “tablet gigante”, a ponto de não desejar ir embora para casa após a alta”. Mas não era só ele. Segundo Humberto, a PlayTable era o brinquedo mais concorrido, inclusive entre os adultos, que passavam bastante tempo jogando. “O que me chamou a atenção foi a possibilidade do meu pequeno desenvolver novas habilidades por meio de jogos e ainda interagir com outros coleguinhas, o que no mundo virtual de hoje não acontece”, relata. Cada vez mais profissionais de saúde têm avaliado os melhores estímulos no ambiente médico hospitalar para auxiliar, a partir do ponto de vista da criança, a diminuição do cenírio que pode parecer ameaçador e confuso. E a PlayTable, mesa digital interativa e multidisciplinar com jogos que desenvolvem habilidades cognitivas e de coordenação motora, tem se destacado dentre as opções. Para saber mais sobre as possibilidades que a PlayTable e a tecnologia oferecem no ambiente hospitalar, clique aqui.