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Volta às aulas presenciais, o desafio da sociabilidade e afetividade unidos à tecnologia educacional.

Levanta a mão quem, depois de quase dois anos de incertezas, não esperou ávido para a volta presencial das aulas nos últimos tempos?

Em suma, a maioria da comunidade escolar ficou desejosa de voltar, não necessariamente por conta das possibilidades e facilidades tecnológicas que estão em constante melhoria, mas por conta do convívio social que as experiências presenciais propiciam. Além do fator contato afetivo que tem evidente importância nos processos de ensino aprendizagem.

 Durante esse “longo” período de escolas trabalhando a distâncias e ou literalmente fechadas, pode-se perceber o quanto as experiências marcam a vida dos estudantes e o quanto eles aprendem de forma diferente.

Quantas novas formas de pensar atividades foram melhoradas? A sala de aula invertida, o aumento expressivo do uso de tecnologias e jogos na aprendizagem que tiveram incrementos e uma visualização de suas importâncias durante esse tenso período. 

De igual forma, a palavra “engajamento” passou a fazer parte dessas aulas virtuais e demais propostas, com o intuito de ajustar indicadores de participação e a qualidade delas nas propostas pedagógicas. 

É bem verdade que muitos dirão que várias iniciativas já existiam antes do isolamento, o que é certo, mas ao que tudo indica elas foram resignificadas e agora retorno presencial podem ganhar uma relevância ainda maior.

Na volta às aulas muito tem sido comentado de uma aproximação maior com a natureza e maior desenvolvimento de processos de socialização. Nesse sentido, a associação de tecnologia volta a ter um significado mais coerente com as principais propostas pedagógicas de sucesso em todo mundo, uma abordagem de associação e apoio a objetivos educacionais e de desenvolvimento dos alunos e não apenas um meio. Esse ponto é importante ser frisado uma vez que no período de pandemia a tecnologia foi associada meramente ao acesso tecnológico das plataformas de transmissão e de exames, que são apenas uma das vertentes possíveis de seu uso educacional.

Na corrida por soluções em meio ao susto a que todos foram submetidos, perdeu-se um pouco a referência do uso tecnológico como ferramenta de ensino, também de habilidades e competência das mais variadas potencialidades dos estudantes.

Artes, músicas e brincadeiras tão essenciais para aprendizagem, especialmente nos segmentos da educação infantil e do ensino fundamental anos iniciais, foram tão restritas durante o período de distanciamento que parece “haver uma demanda” moral reprimida, e com razão.

Vale lembrar que crianças nascidas no finalzinho de 2019 até hoje pouco ou nada tiveram de contato social fora de seus núcleos familiares. Fato ainda mais expressivo para com as crianças entre três e cinco anos, idades tão importantes para o desenvolvimento da fala e do entendimento do eu e dos outros, da coletividade. Uma geração inteira que necessitará de expressivas vivências sociais.

A associação entre as ferramentas existentes tecnológicas, brinquedos e parques são excelentes para proporcionar  tais experiências. No caso de vivência coletividade, o social e o uso de tecnologias que divertem e ensinam simultaneamente, é evidente o caso de sucesso das mesas PlayTable, pois como toda boa mesa, proporciona grandes possibilidades de socialização e aprendizado coletivo. Seus inúmeros jogos, músicas e atividades artísticas associadas à interação dos alunos, individualmente e em parcerias, tornam o aprendizado uma grande oportunidade de reconhecer o eu e os outros, especialmente nas propostas onde a missão é compartilhada entre dois, quatro e até seis jogadores simultâneos.

Como belo exemplo de sociabilidade, a PlayTable é diversa e torna-se uma ferramenta multifuncional e de grande auxílio das redes escolares, também na volta a sala de aula presencial. Na dúvida entre em contato com nosso time de consultores para uma boa conversa. 

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