Diversos estudos já comprovaram que ferramentas lúdicas em ambientes médicos e hospitalares geram impactos positivos em tratamentos infantis, com benefícios diretos na saúde dos pacientes. Jogos eletrônicos educativos, por exemplo, apoiam no desenvolvimento das crianças e as deixam mais tranquilas durante os atendimentos.
Um exemplo é a PlayTable, adquirida no início de 2018, pela Clínica Nosso Mundo, na cidade de Sombrio, em Santa Catarina, que atende, na maioria, crianças com diagnóstico de TEA – Transtorno do Espectro Autista.
Francine Fávero de Sousa é Terapeuta Ocupacional na clínica e ressalta que o fato de oferecer algo diferente para os pacientes chamou muito a atenção do público que frequenta o local.
“É importante ter um diferencial assim, devido a melhora no envolvimento das crianças com as atividades propostas nos atendimentos”, afirma.
A aceitação da mesa digital está baseada em seus benefícios. “A repercussão está sendo muito boa em todos os atendimentos. Costumo dizer que a Playtable é meu braço direito. Devido a alguns pacientes relutarem em fazer os movimentos pedidos nas sessões, ter a Playtable junto, incentivando a permanecer nos aparelhos, torna mais fácil o desafio sensório-motor”.
Além disso, outro diferencial da PlayTable é a segurança de sua estrutura, resistente a líquidos ou batidas, e sem a possibilidade de pequenas peças serem soltas e engolidas pelos pequenos.
Quando as crianças encontram um ambiente mais familiar, com elementos do universo delas, como as brincadeiras, conseguem direcionar melhor sua atenção e potencializam a evolução do tratamento.
Segundo Francine, a terapia ocupacional trabalha com a parte funcional do ser humano, ou seja, com o lúdico existente na mesa. Dessa forma, a mesa digital transforma o executar de tarefas em uma brincadeira, mesmo para crianças com algum diagnóstico que dificulte seu desenvolvimento típico e que, muitas vezes, atividades comuns tornam-se mais complexas.
“Quando utilizam a PlayTable, as crianças sempre reagem de forma a estarem prontos para aprender mais. Os pais ficam contentes essa empolgação perante os jogos, inclusive alguns participam no fim das atividades e olham os resultados admirados!”, comenta a terapeuta.
Os aplicativos são desenvolvidos com base na ludopedagogia, em que diversão e aprendizado andam juntos. Ou seja, além dos momentos de diversão, as crianças têm acesso a conteúdos educativos.
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